Cristo Rei e Ponte 25 de Abril em Lisboa |
Nada como a bola com creme ao final do dia |
Para além disto, decidi ser turista em Lisboa por dois dias e palmilhar, agora com "olhos de guia" e de emigrante, as velhas ruas da baixa pombalina, Alfama, Bairro Alto, Graça, Mouraria... E foi com grande surpresa e orgulho que me deparei com uma Lisboa bonita, funcional e muito virada para o turismo. Um turismo com muita escolha e modernizado. A cidade elevou-se às grandes capitais europeias naquilo que tem para oferecer e a maneira como o faz não deixa nada a desejar. Nós, portugueses, mais uma vez, fazemos de tudo para ajudar o estrangeiro, falamos qualquer língua mesmo sem saber e ainda por cima somos humildes e simpáticos. Foi isto pelo menos que senti por onde andei e com quem falei.
O Tuc Tuc é uma forma eficaz de passear por ruas estreitas |
Andar de Tuc Tuc pela zona velha mas pedir ao motorista para parar nos monumentos e sair do transporte para neles entrar e dar uma espreitadela;
Subir ao Arco da Rua Augusta, que fez este Verão um ano que abriu ao público;
Visitar o Lisboa Story Centre no Terreiro do Paço, é verdadeiramente interessante a forma como contam a história deste lugar mítico que é a Praça do Comércio;
Entrar em lojinhas típicas de artesanato e ver como os suvenirs da cidade e do País evoluíram de quase inexistentes e pirosos a diferentes, modernos, apelativos e funcionais. Vejam bem que numa loja no Castelo de São Jorge encontrei ímans com o azulejo do miradouro da Amália que se localiza em Alcochete! Claro que comprei um pois, para quem não sabe, em Portugal a minha morada é em São Francisco, freguesia de Alcochete. Podem achar um pormenor ridículo mas para um Zé emigra estas coisas têm um valor especial.
Terreiro do Paço do alto do Arco da Rua Augusta |
Adeus Castelo de São Jorge... adeus Lisboa... |
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